quinta-feira, 29 de dezembro de 2016

Curraisnovense foi preso em Chapadão do Sul durante operação Policial

 FONTE: CHAPADENSE NEWS
Apesar das festas de Natal e final do ano a Polícia Civil de Chapadão do Sul mantém ativa a “Operação Arrastão” que objetiva tirar criminosos ou foragidos da Justiça das ruas da cidade. O Serviço de Inteligência do NOTII (Núcleo de Operações Táticas e Investigações do Interior)  descobriu que Max Gomes Mendes de Souza vulgo “GORDINHO” se encontrava no município depois de praticar um homicídio na cidade de Currais Novos (RN). A informação foi compartilhada com a Polícia Militar que o prendeu quando assinava o documento de comparecimento obrigatório na 4ª Cia.  Ele será transferido para um presídio da região até a Justiça do Estado do Rio Grande do Norte mandar buscá-lo.
A “Operação Arrastão” objetiva checar as identidades e a procedência de moradores de rua e andarilhos que transitam no município.  Há foragidos da justiça que se misturam para dificultar a recaptura ou agirem na sombra do anonimato. Além dos problemas sociais e outras denominações que colocam pessoas na condição de vulnerabilidade, bandidos perigosos podem estar batendo na porta de cidadãos de bem  - que dão comida – com  segundas intenções. Há registros de ataques contra idosos no passado na área central da cidade.
CRIME – O crime de homicídio praticado por Souza em Currais Novos (RN) se deu no dia 10 de setembro de  2014 na Rua Juvenal de Oliveira (Bairro Sílvio Bezerra de Melo) e teve como vítima Douglas Targino de Medeiros (20), natural de Parelhas RELEMBRE AQUI. Ele foi atingido na cabeça e apresentava uma forte hemorragia pela boca.
Segundo noticiosos da época ele teria sido baleado na Rua Geraldo Rapadura e ainda tentou fugir, mas caiu sem vida na Juvenal de Oliveira. Tinha na mão um carregador de pistola 635 municiada. Um revólver calibre 32 com duas munições deflagradas e três intactas foi encontrado próximo onde a vítima foi atingida, mas não se sabe se a arma era dele ou do matador. Dois pares de sandálias também estavam na cena do crime.
Na época a “lei do silêncio” dificultou a localização do autor. As investigações apontavam para “Gordinho”, considerado de alta periculosidade pela polícia e já atirou em outras pessoas do Bairro. A polícia acredita que a motivação tenha sido o tráfico de drogas e foi terceira morte em 2014 com a mesma motivação. O jovem morto hoje era primo de Dodô Cigano, alvejado com vários disparos de arma de fogo na mesma semana e corria o risco de ficar paraplégico.    

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